Mais uma semana no nível 9 do ano COVID. O país está de novo estranho, imaginem que um cavaleiro de D. Afonso Henriques fugiu a cavalo do edifício Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães. Mas já foi encontrado… estava perto. Pronto, fora isso, até parecemos um país normal.
Assim, para lhe fazer sorrir, servimos um caldo de imagens regado com um licor de vídeo espremido das melhores castas. Bom fim de semana.
ANEDOTAS COM HUMOR
Dois casais, amigos de longa data, estavam a jogar às cartas quando um dos homens, repentinamente, sugere:
— Porque é que não experimentamos fazer uma troca de parceiros?
— Boa ideia! — respondem todos.
E cada dupla tranca-se num dos quartos. Duas horas depois, o dono da casa declara:
— Porra, já fazia um bom tempo que eu não sentia tanto prazer! E tu?
— Eu também!
— Eu só estou curioso para saber uma coisa…
— O quê?
— O que será que as mulheres estão achando?
— Porque é que não experimentamos fazer uma troca de parceiros?
— Boa ideia! — respondem todos.
E cada dupla tranca-se num dos quartos. Duas horas depois, o dono da casa declara:
— Porra, já fazia um bom tempo que eu não sentia tanto prazer! E tu?
— Eu também!
— Eu só estou curioso para saber uma coisa…
— O quê?
— O que será que as mulheres estão achando?
Justina, no leito de morte, decidiu confessar ao seu Toino:
– Toino, sabias que o nosso filho mais velho não é teu filho?
O Toino, muito tranquilo, responde-lhe:
– Dêxa lá Justina, não há nenhum problema…
Justina, muito intrigada com toda a calma do seu Toino, suplica-lhe:
– Escuta lá Toino!!! Vê se entendes! Tou a dizêr-te que o teu filho não é teu! Homem de Deus!!
E o Toino muito serenamente responde-lhe:
– Pois, sim senhôra… eu entendi, Justina.
– Ai, Jesus!! Por que raios então tu não tás zangado e ficas tão tranquilo?!?!
Finalmente, o Toino responde:
– Pois… sabes Justina, que este filho não é tambêm teu filho?
Justina indignada rebate:
– Como não é meu, homem de Deus? Se carreguei o infeliz na minha barriga durante nove meses?!
– Justina, lembras-te quando tu estavas na maternidade pediste-me para trocar o menino, que estava todo cagado?
Pois bem… eu troquê-o por um limpinho que estava ao lado.
– Toino, sabias que o nosso filho mais velho não é teu filho?
O Toino, muito tranquilo, responde-lhe:
– Dêxa lá Justina, não há nenhum problema…
Justina, muito intrigada com toda a calma do seu Toino, suplica-lhe:
– Escuta lá Toino!!! Vê se entendes! Tou a dizêr-te que o teu filho não é teu! Homem de Deus!!
E o Toino muito serenamente responde-lhe:
– Pois, sim senhôra… eu entendi, Justina.
– Ai, Jesus!! Por que raios então tu não tás zangado e ficas tão tranquilo?!?!
Finalmente, o Toino responde:
– Pois… sabes Justina, que este filho não é tambêm teu filho?
Justina indignada rebate:
– Como não é meu, homem de Deus? Se carreguei o infeliz na minha barriga durante nove meses?!
– Justina, lembras-te quando tu estavas na maternidade pediste-me para trocar o menino, que estava todo cagado?
Pois bem… eu troquê-o por um limpinho que estava ao lado.
O Zé do Monte estava convencidíssimo de que a mulher estava grávida,
mas quando o médico finalmente disse-lhes que não,
que simplesmente a mulher tinha eram gases, e como tal a barriga estava cheia de ar.
Pouco tempo depois já toda a aldeia sabia e gozavam com o Zé,
porque este não tinha engravidado a esposa.
Certo dia entra o Zé furioso em casa, a esbracejar e a gritar, diz a mulher:
– Que foi Zé?
– É esta gente, sempre a gozar com a minha cara!
– Ora essa, homem. . . Não ligues!
– Como não ligo? As bocas são cada vez piores!
– Ora… Que é que te podem dizer? Que em vez de me engravidares encheste-me de ar?
– Isso é o menos! Dizerem que te enchi de ar ainda vá que não vá! Agora pedirem-me a gaita emprestada para encher os pneus da bicicleta é que já é demais.
mas quando o médico finalmente disse-lhes que não,
que simplesmente a mulher tinha eram gases, e como tal a barriga estava cheia de ar.
Pouco tempo depois já toda a aldeia sabia e gozavam com o Zé,
porque este não tinha engravidado a esposa.
Certo dia entra o Zé furioso em casa, a esbracejar e a gritar, diz a mulher:
– Que foi Zé?
– É esta gente, sempre a gozar com a minha cara!
– Ora essa, homem. . . Não ligues!
– Como não ligo? As bocas são cada vez piores!
– Ora… Que é que te podem dizer? Que em vez de me engravidares encheste-me de ar?
– Isso é o menos! Dizerem que te enchi de ar ainda vá que não vá! Agora pedirem-me a gaita emprestada para encher os pneus da bicicleta é que já é demais.
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