Pornografia move a Internet. A Pornografia move o mundo. A Humanidade é Pornográfica! Enquanto você está lendo esse Post, tem uma pessoa em algum canto do mundo acessando a um site pornográfico e consumindo pornografia.
A indústria pornográfica apresenta, sem sombra de dúvida, números impressionantes na web. Estatísticas apontam que cerca de 12% de todo o conteúdo de sites da Internet envolvam material adulto. Calcula-se que, a cada segundo, mais de 3 milhões de dólares estejam sendo gastos com pornografia, mais de 28.000 pessoas estejam visualizando algum site adulto, e mais de 370 usuários estejam digitando termos relacionados ao assunto em motores de busca.
Se você caiu neste Post de Para-quedas ( ͡° ͜ʖ ͡°) atraído pela imagem da Jayden Jaymes, isso é o que chamamos de Click Bait,. Assim como no lendário Post de Hentai, além de explicar detalhadamente essa controversa industria terão algumas imagens ilustrativas, pois bem acomode em sua cadeira, cama, banheira, (Caso o computador estiver em um espaço público [Na Sala de Estar] Mas creio que isso não será problemas Smartphones estão ai para isso veja depois das 00:00 horas) que iremos desbravar o grande oceano da Industria Porno
A Pornografia é definida como qualquer material que desperta pensamentos sexuais de forma vulgar e explícita. A raiz etimológica da palavra vem do grego pórne, que significa “prostituta”. Atualmente a pornografia assume caráter de atividade comercial, seja para os próprios modelos, seja para as empresas do setor. Sendo na maioria dos países proibida para menores de 18 anos.
As mídias mais comuns para pornografia são o video-doméstico(Super 8, VHS, Betamax, CD-Rom, DVD, Blu-ray, Blu-Ray XL) visualizados através de notebooks, computadores de mesa ou reprodutores ligados a televisores, também a TV fechada (por cabo coaxial, satélite codificado ou fibra ótica), as revistas e mais raramente, livros, pinturas e esculturas. Recentemente a Internet revolucionou diversos paradigmas da indústria pornográfica, como a distribuição física e o agrupamento das cenas em títulos, sendo largamente substituída pela distribuição on-line através de "download" ou "streaming".
Atualmente, cerca de 90% da pornografia comercial é produzida nos Estados Unidos, sendo o restante produzido principalmente por: Japão, Brasil, Holanda, Espanha e Rússia. Apesar de não ser grande produtor e o consumo ser ilegal, em termos absolutos a China é o maior consumidor de pornografia do Mundo, seguida pelos Estados Unidos e Japão.
História da Pornografia.
Pintura erótica em Pompeia. Créditos: Wikipédia. |
O retrato da nudez e da sexualidade humana tiveram início na era paleolítica (ex. as figuras de Vênus); entretanto não se tem certeza se o propósito era a excitação sexual. Talvez, as imagens tenham tido um significado espiritual. Existem inúmeras pinturas eróticas nas paredes de Pompeia, na Itália. Um exemplo notável é de um bordel com desenhos dos vários serviços sexuais oferecidos, em cima de cada porta. Em Pompeia também se encontram figuras fálicas e de testículos nas calçadas, mostrando qual a direção para o caminho ao prostíbulo e casas de entretenimento. Na Alemanha arqueólogos encontraram, em abril de 2005, uma figura pornográfica de cerca de 7.200 anos de um homem sobre uma mulher, sugerindo fortemente um ato sexual. A figura masculina foi batizada de Adônis von Zschernitz.
Os habitantes de Atenas, há cerca de 2.500 anos, adoravam ver representações de sexo e nudez. As ruas eram decoradas com estátuas de corpos bem definidos. Nas casas, cenas eróticas enfeitavam vasos. Em procissões, famílias erguiam peças fálicas como se fossem imagens sagradas, cantando hinos recheados de palavrões cabeludos. Depois do evento, muita gente ia para casa fazer festinhas em que o deus do vinho, Dionísio, era venerado na prática.
Os homens tinham outra maneira de se divertir: concursos com mulheres nuas. O que mais chamava atenção era uma específica parte do corpo, “as nádegas de Vênus”, que eram avaliadas e recebiam notas de juízes. Para os mais cultos, o teatro contava histórias picantes. Em Lisístrata, de Aristófanes, a personagem principal convoca as atenienses à greve de sexo enquanto durar a Guerra do Peloponeso. “Nenhum amante se aproximará de mim com ereção”, brada uma personagem. “Não erguerei ao teto minhas sandálias persas”, berra outra. Desesperados, os guerreiros encerram o conflito.
Atenas deixou o protagonismo na história, mas a sacanagem não. Toda civilização deu um jeito de manifestar seus ímpetos sexuais. Coube aos gregos definir a devassidão. O termo “pornográfico” apareceu pela primeira vez nos Diários de uma Cortesã, em que Luciano narra histórias sobre prostitutas e orgias – a palavra pornographos significa “escritos sobre prostitutas”. “Aos poucos, qualificou-se como pornográfico tudo o que descrevia as relações sexuais sem amor”, afirma o historiador francês Sarane Alexandrian, em História da Literatura Erótica.
O sentido da palavra mudou. Hoje, nos dicionários, pornografia é a expressão ou sugestão de assuntos obscenos. E por que a maioria de nós gosta de ver pornografia? O proibido e “o buraco da fechadura” podem explicar esse hábito que há mais de 30 mil anos sobrevive a todas tentativas de repressão em nome da moral e dos bons costumes.
O registro mais antigo de um objeto representando o nu é uma peça com aparência nada sensual: a Vênus de Willendorf, encontrada em 1908 na cidade austríaca de mesmo nome, à beira do rio Danúbio, esculpida em calcário por volta do ano 30.000 a.C. Alguns padrões de beleza definitivamente mudaram de lá para cá: a ninfa das cavernas tem peito e quadris enormes, barriga saliente e lábios grossos (←ao lado). Há outras peças arqueológicas parecidas, do mesmo período, encontradas na África, Américas e Oceania. Curiosamente, todas com formas exageradas. Provavelmente eram objetos de culto – parte da pornografia da época vinha sob o manto da adoração aos deuses e deusas da fertilidade (Não mudou bastante, apenas troque Fertilidade por Sacanagem).
Com o tempo, o homem parou de usar eufemismos religiosos para dar vazão às suas taras. Os romanos já não escondiam os verdadeiros intuitos de seus hábitos. Famosos pelas festas de sexo em banhos públicos, eles decoravam as casas com esculturas eróticas. Luminárias em forma de falo não faltavam numa sala de alta classe (o pênis ereto era considerado símbolo da sorte). Nas paredes do templo ao deus da virilidade Príapo, em Roma, os fiéis deixavam textos pornográficos. A decoração inusitada foi ideia do imperador Augusto, que governou entre 27 a.C. e 14 d.C., e gostava de que seus súditos venerassem Príapo (O Kid Bengala, o John Holmes dos gregos e romanos). Um dos textos é assinado por uma dançarina, que reza pedindo ao deus: “Que uma multidão de amantes fique excitada como a Sua imagem”.
Havia até escritor especializado em vida sexual. Em Ars Amatoria (“A Arte de Amar”), Ovídio descreve, intimamente, seu casamento e suas escapadas: “Feliz daquele que esgota o duelo amoroso! Façam os deuses com que isso seja a causa de minha morte.” Ovídio elaborou um guia do sexo em Roma, como os que a revista Playboy publicava até seu "Fechamento" em 2015. Há sugestões de como e onde homens e mulheres da capital do império podem encontrar os mais belos parceiros, como abordá-los e como satisfazê-los. Também sugere como um amante deve proceder na cama para aumentar o prazer do outro, com direito a minúcias de especialista.
Ars Amatoria é contemporâneo a um trabalho semelhante, mas que ganhou fama internacional como estrela maior da pornografia. O Kama Sutra, escrito na Índia no século 2 d.C., tem passagens ainda mais detalhadas que as do livro de Ovídio. Na cultuada coletânea compilada pelo nobre Mallanaga Vatsyayana, há descrições de mais de 500 posições sexuais. O estudioso indiano selecionou textos milenares sobre sexo e fez uma defesa da liberdade sexual. Para ele, o sexo faz parte da criação divina, e por isso precisa ser venerado e praticado.
No início da Idade Média, por volta do século 6, clérigos católicos listaram a Luxúria entre os pecados capitais. Na opinião deles, entregar-se aos prazeres carnais afastava o cristão da redenção espiritual. Aos tarados, sobrou apenas a opção de ouvir os “contadores de história”, como eram conhecidos os andarilhos que faziam aparições em tabernas narrando histórias picantes sobre mulheres insaciáveis, defloramento de virgens e orgias.
A tolerância foi diminuindo até que, em 1231, a criação da Inquisição fez sumir da vista de todos a nudez e o sexo. A partir dali, homens e mulheres deveriam ser retratados com túnicas largas e longas. Nem mesmo o menino Jesus podia ser retratado do jeito que veio ao mundo. E os que narravam estripulias sexuais podiam ser condenados à fogueira ou ao exílio.
Foi o que aconteceu com um dos mais criativos autores da Idade Média. O florentino Giovanni Boccaccio, que escreveu o lendário Decameron entre 1349 e 1351, tornou-se uma espécie de Galileu da Pornografia, um digníssimo mártir da carne. Seu livro tem cem histórias narradas por sete mulheres e três homens reunidos numa casa isolada, onde contam peripécias de sexo com sátiras à Igreja.
Numa delas, o personagem Filostrato descreve as peripécias de um jardineiro que se finge de mudo para conseguir emprego num convento de freiras. Contratado, ele transa com todas as religiosas. Em outro trecho, um monge seduz uma virgem durante uma prece. Para azar de Boccaccio, entre os poucos que tiveram acesso ao livro na época (adaptado para o cinema pelo italiano Píer Paolo Pasolini, em 1970) estavam alguns clérigos, que o acusaram de heresia. Boccaccio teve de fugir e se isolar no vilarejo de Certaldo, onde morreria em 1375. Só por volta do século 15, já no Renascimento, é que os artistas aproveitariam o afrouxamento do poder católico para deixar escapar uns pelados nas telas. Foi o que fez Sandro Botticcelli na pintura O Nascimento de Vênus, quadro clássico da época, que exibe no centro uma mulher nua e voluptuosa.
A tolerância renascentista não durou muito tempo e a censura voltou a operar com força durante a Reforma, no século 16, que tratou de reacender o lado carola do velho continente. Entraram em cena, então, autores “subversivos” que questionavam o moralismo religioso. Na França, em meados do século 18, surgiram os primeiros libertinos, artistas e intelectuais pró-liberdade sexual que se reuniam em organizações secretas como a Sociedade para a Promoção do Vício, Clube do Fogo do Inferno ou Ordem Hermafrodita, onde promoviam leituras ou encenações de livros eróticos que culminavam em orgias. Os franceses tinham à disposição mais de cem desses clubes, alguns com até 400 integrantes entre homens e mulheres.
Oficialmente, o objetivo não era apenas o culto à carne. Quando dava tempo, os participantes também discutiam política. Mais tarde, alguns dos integrantes dessas organizações se juntariam ao pensamento iluminista – o mesmo que lutaria pelo fim da monarquia absolutista na Revolução Francesa. Outros viraram autores que atacavam a nobreza e a moral religiosa. Um deles, Donatien-Alphonse-François, o Marquês de Sade, entraria para a história como um ícone da pornografia.
O Marquês de Sade.
Donatien Alphonse François de Sade, o Marquês de Sade (Paris, 2 de junho de 1740 — Saint-Maurice, 2 de dezembro de 1814), foi um aristocrata francês e escritor libertino. Muitas das suas obras foram escritas enquanto estava na Prisão da Bastilha, encarcerado diversas vezes (numa destas acusações, de estuprar e açoitar uma mulher de 36 anos e participar de orgias com flagelações), inclusive por Napoleão Bonaparte. De seu nome surge o termo médico sadismo, que define a perversão sexual de ter prazer na dor física ou moral do parceiro ou parceiros. Foi perseguido tanto pela monarquia (Antigo Regime) como pelos revolucionários vitoriosos de 1789 e depois por Napoleão.
Além de escritor e dramaturgo, foi também filósofo de ideias originais, baseadas no materialismo do século das luzes e dos enciclopedistas. Lido enquanto teoria filosófica, "o romance de Sade oferece um sistema de pensamento que desafia a concepção de mundo proposta pelos dois principais campos filosóficos no contexto da França pré-republicana: o religioso e o racionalista". Sade era adepto do ateísmo e era caracterizado por fazer apologia ao crime (já que enfrentar a religião na época era um crime) e a afrontas à religião dominante, sendo, por isso, um dos principais autores libertinos - na concepção moderna do termo. Em suas obras, Sade, como livre pensador, usava-se do grotesco para tecer suas críticas morais à sociedade urbana. Evidenciava, ao contrário de várias obras acerca da moralidade - como por exemplo o "Princípios da Moral e Legislação" de Jeremy Bentham- uma moralidade baseada em princípios contrários ao que os "bons costumes" da época aceitavam; moralidade essa que mostrava homens que sentiam prazer na dor dos demais e outras cenas, por vezes bizarras, que não estavam distantes da realidade. Em seu romance 120 Dias de Sodoma, por exemplo, nobres devassos abusam de crianças raptadas encerrados num castelo de luxo, num clima de crescente violência, com coprofagia, mutilações e assassinatos.
Duas personagens criadas por Sade foram suas ideias fixas durante décadas:
A influência de Sade pode ser notada também em autores como o dramaturgo francês Jean Genet, homossexual, ladrão e presidiário, que retoma muitos dos temas do Marquês, também desenvolvidos em ambientes carcerários franceses.
Sade morreu aos 74 anos, amado por duas mulheres, com quem planejava produzir peças teatrais pornográficas quando um dia saísse do hospício. Um final de vida comum para os pornógrafos do passado.
Pornografia Digital.
A fotografia e as máquinas de impressão, que tornavam a produção em série mais barata, deram força à pornografia a partir da segunda metade do século 19. Fotos de modelos nuas e livros ilustrados começaram a ser vendidos nas principais cidades do mundo. A onda chegou ao Brasil por volta de 1870 e ganhou milhares de fãs. No Rio de Janeiro, circulavam centenas de títulos com histórias picantes. “No final do século, metade dos 500 mil habitantes da cidade sabia ler. Muitos compravam livros eróticos importados. Os editores perceberam o filão e lançaram autores nacionais”, diz a antropóloga Alessandra El Far, autora de Páginas de Sensação, que conta a trajetória da literatura pornô brasileira entre 1870 e 1924. Os livros que tratavam de sexo, ou “romances para homens”, falavam de adultério, padres que largavam a batina, aventuras em prostíbulos ou incestos. Os autores, anônimos, morreram desconhecidos. Mas deixaram alguns títulos históricos – entre os melhores, Memórias do Frei Saturnino; Amar, Gozar, Morrer; As Sete Noites de Lucrécia e o enigmático Camarões Apimentados.
No fim do século, mais uma vez a tecnologia seria peça fundamental para a popularização pornográfica. Agora, a novidade era o cinema. Em 1896, apenas um ano após os irmãos Lumière estrearem seu invento com a exibição de A Saída dos Operários da Fábrica, cineastas já utilizavam a novidade para fins sacanas. Os filmes tinham nomes como Wonders of the Unseen World (“Maravilhas de um mundo não visto”) e mostravam strippers tirando a roupa para a câmera. Um escândalo. Com o sucesso – e o lucro – desses filmetes, produtores resolveram ir além e exibir cenas de sexo explícito. Uma das mais antigas de que se têm registro está em Free Ride, de 1915, sobre um sujeito que dá carona em seu calhambeque a duas mocinhas – com quem transaria depois, sob uma árvore. Chamadas de stags films (“filmes para rapazes”), as fitas tinham de 7 a 15 minutos e eram filmadas na França, Estados Unidos e Argentina, um dos primeiros pólos mundiais de produção cinematográfica erótica. Os diretores não aliviavam no repertório de opções: havia sexo oral, lesbianismo e ménage à trois, sempre em cenas reais. A ousadia pode ser explicada porque os censores ainda não haviam atentado para o “perigo da imoralidade pornográfica”.
Nas décadas de 1930 e 1940, os americanos aprovaram a primeira lei sobre censura no país e as fitas escassearam. O explícito deu lugar à insinuação. Assim entraram em moda os peep shows, onde o espectador pagava para assistir a um filme com mulheres dançando e tirando a roupa – mas não tudo. Poucos produtores arriscavam e faziam circular fitas de sexo explícito, exibidas em prostíbulos, cinemas clandestinos ou festas de ricaços moderninhos. Eram rodadas na Suécia, que permitia a pornografia.
O clima hippie de paz e amor e as passeatas por mais liberdade sexual nos anos 60 contribuíram para que os fãs dos filmes de sexo explícito pudessem, enfim, ser felizes para sempre – ainda que escondidinhos em cinemas de qualidade duvidosa. Em 1972, pela primeira vez uma produção pornográfica fez sucesso comercial. Era Deep Throat, a Garganta Profunda, história louquíssima de uma ex-engolidora de espadas que tem o clitóris na traquéia e procura solução para o problema transando com o médico, amigos e namorados. O filme arrecadou cerca de 600 milhões de dólares e fez de Linda Lovelace, a atriz principal, uma celebridade.
Linda tinha 23 anos quando filmou Garganta Profunda e recebeu 1.250 dólares de cachê. Ninguém poderia imaginar que, após Linda, as atrizes pornôs seriam multimilionárias e teriam trânsito livre em festas badaladas. Entre as estrelas da pornografia, ninguém supera a húngara radicada na Itália Ilona Staller, a Cicciolina. Em 1987, após fazer campanha mostrando os seios, ela foi eleita deputada. No Parlamento, defendeu projetos como a liberação da pedofilia e atuou entre militantes pela paz. Na primeira Guerra do Golfo, ofereceu uma solução ao seu estilo para o conflito: transar com George Bush e Saddam Hussein. “Um de cada vez!”, dizia.
Muito do sucesso de Cicciolina aconteceu graças à invenção do videocassete. A conexão é simples: com as fitas em VHS, os apreciadores do pornô não precisavam mais se expor na porta de salas sujas e lotadas. Podiam se divertir na privacidade de casa. “Com a chegada do vídeo, o pornô passou a ser produzido em larga escala, como uma linha de montagem. E isso marcou uma transformação significativa do produto”, diz Nuno César Abreu, autor do livro O Olhar Pornô. O videocassete também barateou a produção pornô e fez o mercado erótico se multiplicar. Milhares de fitas com cenas de sexo, nas mais variadas modalidades, lotaram as locadoras.
Com estimativas bastante Conservadoras (WTF?!) o mercado Pornográfico (De acordo com a revista americana The Week), globalmente falando, vale mais de US$ 97 bilhões a US$100 bilhões. Isso já o torna maior que algumas das maiores corporações do mundo. Cerca de 13% desse lucro provém dos Estados Unidos, que fatura, anualmente, algo em torno de 13 bilhões de dólares, com a comercialização de material pornográfico nas mais diversas mídias, como DVD, Blue-Ray, revistas, televisão (Canais de TV a cabo eróticos) e Internet.
Os habitantes de Atenas, há cerca de 2.500 anos, adoravam ver representações de sexo e nudez. As ruas eram decoradas com estátuas de corpos bem definidos. Nas casas, cenas eróticas enfeitavam vasos. Em procissões, famílias erguiam peças fálicas como se fossem imagens sagradas, cantando hinos recheados de palavrões cabeludos. Depois do evento, muita gente ia para casa fazer festinhas em que o deus do vinho, Dionísio, era venerado na prática.
Os homens tinham outra maneira de se divertir: concursos com mulheres nuas. O que mais chamava atenção era uma específica parte do corpo, “as nádegas de Vênus”, que eram avaliadas e recebiam notas de juízes. Para os mais cultos, o teatro contava histórias picantes. Em Lisístrata, de Aristófanes, a personagem principal convoca as atenienses à greve de sexo enquanto durar a Guerra do Peloponeso. “Nenhum amante se aproximará de mim com ereção”, brada uma personagem. “Não erguerei ao teto minhas sandálias persas”, berra outra. Desesperados, os guerreiros encerram o conflito.
Atenas deixou o protagonismo na história, mas a sacanagem não. Toda civilização deu um jeito de manifestar seus ímpetos sexuais. Coube aos gregos definir a devassidão. O termo “pornográfico” apareceu pela primeira vez nos Diários de uma Cortesã, em que Luciano narra histórias sobre prostitutas e orgias – a palavra pornographos significa “escritos sobre prostitutas”. “Aos poucos, qualificou-se como pornográfico tudo o que descrevia as relações sexuais sem amor”, afirma o historiador francês Sarane Alexandrian, em História da Literatura Erótica.
O sentido da palavra mudou. Hoje, nos dicionários, pornografia é a expressão ou sugestão de assuntos obscenos. E por que a maioria de nós gosta de ver pornografia? O proibido e “o buraco da fechadura” podem explicar esse hábito que há mais de 30 mil anos sobrevive a todas tentativas de repressão em nome da moral e dos bons costumes.
O registro mais antigo de um objeto representando o nu é uma peça com aparência nada sensual: a Vênus de Willendorf, encontrada em 1908 na cidade austríaca de mesmo nome, à beira do rio Danúbio, esculpida em calcário por volta do ano 30.000 a.C. Alguns padrões de beleza definitivamente mudaram de lá para cá: a ninfa das cavernas tem peito e quadris enormes, barriga saliente e lábios grossos (←ao lado). Há outras peças arqueológicas parecidas, do mesmo período, encontradas na África, Américas e Oceania. Curiosamente, todas com formas exageradas. Provavelmente eram objetos de culto – parte da pornografia da época vinha sob o manto da adoração aos deuses e deusas da fertilidade (Não mudou bastante, apenas troque Fertilidade por Sacanagem).
Com o tempo, o homem parou de usar eufemismos religiosos para dar vazão às suas taras. Os romanos já não escondiam os verdadeiros intuitos de seus hábitos. Famosos pelas festas de sexo em banhos públicos, eles decoravam as casas com esculturas eróticas. Luminárias em forma de falo não faltavam numa sala de alta classe (o pênis ereto era considerado símbolo da sorte). Nas paredes do templo ao deus da virilidade Príapo, em Roma, os fiéis deixavam textos pornográficos. A decoração inusitada foi ideia do imperador Augusto, que governou entre 27 a.C. e 14 d.C., e gostava de que seus súditos venerassem Príapo (O Kid Bengala, o John Holmes dos gregos e romanos). Um dos textos é assinado por uma dançarina, que reza pedindo ao deus: “Que uma multidão de amantes fique excitada como a Sua imagem”.
Havia até escritor especializado em vida sexual. Em Ars Amatoria (“A Arte de Amar”), Ovídio descreve, intimamente, seu casamento e suas escapadas: “Feliz daquele que esgota o duelo amoroso! Façam os deuses com que isso seja a causa de minha morte.” Ovídio elaborou um guia do sexo em Roma, como os que a revista Playboy publicava até seu "Fechamento" em 2015. Há sugestões de como e onde homens e mulheres da capital do império podem encontrar os mais belos parceiros, como abordá-los e como satisfazê-los. Também sugere como um amante deve proceder na cama para aumentar o prazer do outro, com direito a minúcias de especialista.
Ars Amatoria é contemporâneo a um trabalho semelhante, mas que ganhou fama internacional como estrela maior da pornografia. O Kama Sutra, escrito na Índia no século 2 d.C., tem passagens ainda mais detalhadas que as do livro de Ovídio. Na cultuada coletânea compilada pelo nobre Mallanaga Vatsyayana, há descrições de mais de 500 posições sexuais. O estudioso indiano selecionou textos milenares sobre sexo e fez uma defesa da liberdade sexual. Para ele, o sexo faz parte da criação divina, e por isso precisa ser venerado e praticado.
Será que alguém entendeu a referência?! |
A tolerância foi diminuindo até que, em 1231, a criação da Inquisição fez sumir da vista de todos a nudez e o sexo. A partir dali, homens e mulheres deveriam ser retratados com túnicas largas e longas. Nem mesmo o menino Jesus podia ser retratado do jeito que veio ao mundo. E os que narravam estripulias sexuais podiam ser condenados à fogueira ou ao exílio.
Foi o que aconteceu com um dos mais criativos autores da Idade Média. O florentino Giovanni Boccaccio, que escreveu o lendário Decameron entre 1349 e 1351, tornou-se uma espécie de Galileu da Pornografia, um digníssimo mártir da carne. Seu livro tem cem histórias narradas por sete mulheres e três homens reunidos numa casa isolada, onde contam peripécias de sexo com sátiras à Igreja.
Numa delas, o personagem Filostrato descreve as peripécias de um jardineiro que se finge de mudo para conseguir emprego num convento de freiras. Contratado, ele transa com todas as religiosas. Em outro trecho, um monge seduz uma virgem durante uma prece. Para azar de Boccaccio, entre os poucos que tiveram acesso ao livro na época (adaptado para o cinema pelo italiano Píer Paolo Pasolini, em 1970) estavam alguns clérigos, que o acusaram de heresia. Boccaccio teve de fugir e se isolar no vilarejo de Certaldo, onde morreria em 1375. Só por volta do século 15, já no Renascimento, é que os artistas aproveitariam o afrouxamento do poder católico para deixar escapar uns pelados nas telas. Foi o que fez Sandro Botticcelli na pintura O Nascimento de Vênus, quadro clássico da época, que exibe no centro uma mulher nua e voluptuosa.
O Nascimento de Vênus. Pintura de Sandro Botticelli. WahooArt.com |
Oficialmente, o objetivo não era apenas o culto à carne. Quando dava tempo, os participantes também discutiam política. Mais tarde, alguns dos integrantes dessas organizações se juntariam ao pensamento iluminista – o mesmo que lutaria pelo fim da monarquia absolutista na Revolução Francesa. Outros viraram autores que atacavam a nobreza e a moral religiosa. Um deles, Donatien-Alphonse-François, o Marquês de Sade, entraria para a história como um ícone da pornografia.
O Marquês de Sade.
Donatien Alphonse François de Sade, o Marquês de Sade (Paris, 2 de junho de 1740 — Saint-Maurice, 2 de dezembro de 1814), foi um aristocrata francês e escritor libertino. Muitas das suas obras foram escritas enquanto estava na Prisão da Bastilha, encarcerado diversas vezes (numa destas acusações, de estuprar e açoitar uma mulher de 36 anos e participar de orgias com flagelações), inclusive por Napoleão Bonaparte. De seu nome surge o termo médico sadismo, que define a perversão sexual de ter prazer na dor física ou moral do parceiro ou parceiros. Foi perseguido tanto pela monarquia (Antigo Regime) como pelos revolucionários vitoriosos de 1789 e depois por Napoleão.
Além de escritor e dramaturgo, foi também filósofo de ideias originais, baseadas no materialismo do século das luzes e dos enciclopedistas. Lido enquanto teoria filosófica, "o romance de Sade oferece um sistema de pensamento que desafia a concepção de mundo proposta pelos dois principais campos filosóficos no contexto da França pré-republicana: o religioso e o racionalista". Sade era adepto do ateísmo e era caracterizado por fazer apologia ao crime (já que enfrentar a religião na época era um crime) e a afrontas à religião dominante, sendo, por isso, um dos principais autores libertinos - na concepção moderna do termo. Em suas obras, Sade, como livre pensador, usava-se do grotesco para tecer suas críticas morais à sociedade urbana. Evidenciava, ao contrário de várias obras acerca da moralidade - como por exemplo o "Princípios da Moral e Legislação" de Jeremy Bentham- uma moralidade baseada em princípios contrários ao que os "bons costumes" da época aceitavam; moralidade essa que mostrava homens que sentiam prazer na dor dos demais e outras cenas, por vezes bizarras, que não estavam distantes da realidade. Em seu romance 120 Dias de Sodoma, por exemplo, nobres devassos abusam de crianças raptadas encerrados num castelo de luxo, num clima de crescente violência, com coprofagia, mutilações e assassinatos.
- Obras de Sade.
Duas personagens criadas por Sade foram suas ideias fixas durante décadas:- Justine (que se materializou em várias versões do romance, ocupando muitos volumes), a ingênua defensora do bem, que sempre acaba sendo envolvida em crimes e depravações, terminando seus dias fulminada por um raio que a rompe da boca ao ânus quando ia à missa;
- Juliette (irmã de Justine), que encarna o triunfo do mal, fazendo uma sucessão de coisas abjetas, como matar uma de suas melhores amigas lançando-a na cratera de um vulcão ou obrigar o próprio papa a fazer um discurso em defesa do crime para poder tê-la em sua cama. As orgias com o papa Pio VI em plena Igreja de São Pedro, no Vaticano, fazem parte da trama sacrílega e ultrajante do romance Juliette, com a fala do pontífice transformada em agressivo panfleto político: A Dissertação do Papa sobre o Crime.
- Surrealismo e Psicanálise.
A influência de Sade pode ser notada também em autores como o dramaturgo francês Jean Genet, homossexual, ladrão e presidiário, que retoma muitos dos temas do Marquês, também desenvolvidos em ambientes carcerários franceses.
- Questão da Homossexualidade.
"A crítica que faço à pergunta de Simone de Beauvoir é que, posta em sua época, ela remete à visão de seres humanos descontínuos,isto é, não vê, como atualmente se vê, um continuum humano, mas vê um mundo repartido em que gays e outras minorias seriam descontínuos em relação a um padrão de ser humano dito normal, isto é, o gay seria o outro, que não partilharia da mesma condição humana, ponto de vista hoje considerado preconceituoso e racista, pois o padrão de ser humano mudou"
Ottaviano de Fiore, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
“Sade soube retratar, com precisão, o que acontecia na época. E nesses eventos, os participantes muitas vezes incorporavam práticas de brutalidade e tortura ao sexo”
Eliane Robert de Moraes, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) autora de Marquês de Sade, Um Libertino no Salão dos Filósofos.
- Velhice e Legado.
Sade morreu aos 74 anos, amado por duas mulheres, com quem planejava produzir peças teatrais pornográficas quando um dia saísse do hospício. Um final de vida comum para os pornógrafos do passado.
Pornografia Digital.
A fotografia e as máquinas de impressão, que tornavam a produção em série mais barata, deram força à pornografia a partir da segunda metade do século 19. Fotos de modelos nuas e livros ilustrados começaram a ser vendidos nas principais cidades do mundo. A onda chegou ao Brasil por volta de 1870 e ganhou milhares de fãs. No Rio de Janeiro, circulavam centenas de títulos com histórias picantes. “No final do século, metade dos 500 mil habitantes da cidade sabia ler. Muitos compravam livros eróticos importados. Os editores perceberam o filão e lançaram autores nacionais”, diz a antropóloga Alessandra El Far, autora de Páginas de Sensação, que conta a trajetória da literatura pornô brasileira entre 1870 e 1924. Os livros que tratavam de sexo, ou “romances para homens”, falavam de adultério, padres que largavam a batina, aventuras em prostíbulos ou incestos. Os autores, anônimos, morreram desconhecidos. Mas deixaram alguns títulos históricos – entre os melhores, Memórias do Frei Saturnino; Amar, Gozar, Morrer; As Sete Noites de Lucrécia e o enigmático Camarões Apimentados.
No fim do século, mais uma vez a tecnologia seria peça fundamental para a popularização pornográfica. Agora, a novidade era o cinema. Em 1896, apenas um ano após os irmãos Lumière estrearem seu invento com a exibição de A Saída dos Operários da Fábrica, cineastas já utilizavam a novidade para fins sacanas. Os filmes tinham nomes como Wonders of the Unseen World (“Maravilhas de um mundo não visto”) e mostravam strippers tirando a roupa para a câmera. Um escândalo. Com o sucesso – e o lucro – desses filmetes, produtores resolveram ir além e exibir cenas de sexo explícito. Uma das mais antigas de que se têm registro está em Free Ride, de 1915, sobre um sujeito que dá carona em seu calhambeque a duas mocinhas – com quem transaria depois, sob uma árvore. Chamadas de stags films (“filmes para rapazes”), as fitas tinham de 7 a 15 minutos e eram filmadas na França, Estados Unidos e Argentina, um dos primeiros pólos mundiais de produção cinematográfica erótica. Os diretores não aliviavam no repertório de opções: havia sexo oral, lesbianismo e ménage à trois, sempre em cenas reais. A ousadia pode ser explicada porque os censores ainda não haviam atentado para o “perigo da imoralidade pornográfica”.
Nas décadas de 1930 e 1940, os americanos aprovaram a primeira lei sobre censura no país e as fitas escassearam. O explícito deu lugar à insinuação. Assim entraram em moda os peep shows, onde o espectador pagava para assistir a um filme com mulheres dançando e tirando a roupa – mas não tudo. Poucos produtores arriscavam e faziam circular fitas de sexo explícito, exibidas em prostíbulos, cinemas clandestinos ou festas de ricaços moderninhos. Eram rodadas na Suécia, que permitia a pornografia.
O clima hippie de paz e amor e as passeatas por mais liberdade sexual nos anos 60 contribuíram para que os fãs dos filmes de sexo explícito pudessem, enfim, ser felizes para sempre – ainda que escondidinhos em cinemas de qualidade duvidosa. Em 1972, pela primeira vez uma produção pornográfica fez sucesso comercial. Era Deep Throat, a Garganta Profunda, história louquíssima de uma ex-engolidora de espadas que tem o clitóris na traquéia e procura solução para o problema transando com o médico, amigos e namorados. O filme arrecadou cerca de 600 milhões de dólares e fez de Linda Lovelace, a atriz principal, uma celebridade.
Linda tinha 23 anos quando filmou Garganta Profunda e recebeu 1.250 dólares de cachê. Ninguém poderia imaginar que, após Linda, as atrizes pornôs seriam multimilionárias e teriam trânsito livre em festas badaladas. Entre as estrelas da pornografia, ninguém supera a húngara radicada na Itália Ilona Staller, a Cicciolina. Em 1987, após fazer campanha mostrando os seios, ela foi eleita deputada. No Parlamento, defendeu projetos como a liberação da pedofilia e atuou entre militantes pela paz. Na primeira Guerra do Golfo, ofereceu uma solução ao seu estilo para o conflito: transar com George Bush e Saddam Hussein. “Um de cada vez!”, dizia.
Muito do sucesso de Cicciolina aconteceu graças à invenção do videocassete. A conexão é simples: com as fitas em VHS, os apreciadores do pornô não precisavam mais se expor na porta de salas sujas e lotadas. Podiam se divertir na privacidade de casa. “Com a chegada do vídeo, o pornô passou a ser produzido em larga escala, como uma linha de montagem. E isso marcou uma transformação significativa do produto”, diz Nuno César Abreu, autor do livro O Olhar Pornô. O videocassete também barateou a produção pornô e fez o mercado erótico se multiplicar. Milhares de fitas com cenas de sexo, nas mais variadas modalidades, lotaram as locadoras.
Com estimativas bastante Conservadoras (WTF?!) o mercado Pornográfico (De acordo com a revista americana The Week), globalmente falando, vale mais de US$ 97 bilhões a US$100 bilhões. Isso já o torna maior que algumas das maiores corporações do mundo. Cerca de 13% desse lucro provém dos Estados Unidos, que fatura, anualmente, algo em torno de 13 bilhões de dólares, com a comercialização de material pornográfico nas mais diversas mídias, como DVD, Blue-Ray, revistas, televisão (Canais de TV a cabo eróticos) e Internet.
- 12% dos sites que existem na internet são pornográficos – ou, em números atuais, 76,2 milhões.
- 25% das pesquisas em ferramentas de busca envolvem sexo – o que dá 750 milhões de consultas diárias.
- 35% dos downloads são pornográficos.
- 8% dos e-mails mandados diariamente têm conteúdo sexual.
- 89% de toda a pornografia da internet é criada nos EUA.
- 20% dos homens confessam que veem pornografia no meio do expediente de trabalho.
- 70% dos homens com idades entre 18 e 24 anos visitam sites pornôs ao menos uma vez por mês.
- O dia preferido da maioria dos usuários é domingo.
- 1 em cada 4 pessoas que entram em sites pornôs é mulher.
- No mundo todo, chineses, japoneses, americanos e sul-coreanos são os que mais consomem.
- 266 novos sites pornôs surgem na internet todos os dias.
- R$6,7 bilhões são gerados com o webporn em 1 ano só nos EUA.
- Internet.
Com o advento da Internet, a disponibilidade da pornografia aumentou dramaticamente. Alguns dentre os empresários mais bem sucedidos na Internet são os do ramo da pornografia. Devido ao caráter internacional da Internet, existe a possibilidade dos usuários acessarem o conteúdo pornô a partir de qualquer país até mesmo conteúdos totalmente ilegais, conteúdo pornográfico contendo menores de idade, ou que não tenham idade comprovada, tendo como base países em que a idade legal é diferente.
Em 1968 os Países Baixos já eram um dos países com maior liberdade sexual, o que possibilitou a distribuição e venda de material pornográfico em massa. Com a facilidade de um clique,se torna fácil o lucro a partir de vídeos ou fotos feitas por "cineastas" da pornografia que cada vez mais visam o lucro. As visitas em sites como esses aumentam a cada minuto já que a internet conecta o mundo inteiro, algo que não se limita apenas a esses vídeos mas também a visualização completa de revistas de editoras licenciadas
A Sacanagem na Internet começou lá na década de 1980, antes da invenção da World Wide Web através de caracteres ASCII, os grupos fechados de troca de imagens começaram na década de 1990, devido às limitações, também utilizavam códigos ASCII, mas como compactadores, utilizando programas como AUB (Assemble Usenet Binaries) as imagens eram principalmente escaneadas de revistas pornográficas, um dos mais famosos grupos foi o Rusty n Edie's BBS, um fórum de internet onde usuários poderiam postar imagens, o grupo foi fechado em 1993 pelo FBI por pirataria.
A Sacanagem na Internet começou lá na década de 1980, antes da invenção da World Wide Web através de caracteres ASCII, os grupos fechados de troca de imagens começaram na década de 1990, devido às limitações, também utilizavam códigos ASCII, mas como compactadores, utilizando programas como AUB (Assemble Usenet Binaries) as imagens eram principalmente escaneadas de revistas pornográficas, um dos mais famosos grupos foi o Rusty n Edie's BBS, um fórum de internet onde usuários poderiam postar imagens, o grupo foi fechado em 1993 pelo FBI por pirataria.
Pornografia no Brasil.
A Pornografia no Brasil é marcada pelo gênero da pornochanchada, gênero que era comparada com o gênero pornô, mas que não tinha cenas de sexo explícito, por causa da censura no tempo do regime militar no Brasil. Após a abertura política, houve mais cenas de sexo explícito e a pornochanchada entrou em falência.
Acredita-se que oito milhões de cópias de revistas pornográficas são vendidas no Brasil e que segundo uma pesquisa realizada em 1992, um a cada quatro brasileiros assistiu a um filme de sexo explícito, sendo que o mesmo acontecia com as mulheres. Na pesquisa realizada em 1994, esse número aumentou um pouco para as mulheres e dobrou para os homens.
Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo.
Durante a década de 70 e a década de 80, a pornochanchada movimentou o cinema brasileiro. Esse cinema contava com grandes atrizes como Vera Fischer, Helena Ramos, Adriana Prieto, entre outras. Geralmente, esse tipo de gênero era produzido na Boca do Lixo, lugar onde foi produzido filmes como Mulher, mulher, Os Paqueras, A Dama da Zona, entre outros e não tinha nenhum tipo de sexo explícito.
Esse gênero teve incentivo do governo militar, que criou o Instituto Nacional de Cinema em 1966, que em 1969 foi sucedida pela Embrafilme e também de órgãos como CONCINE, criada em 1973 e também foi incentivada por leis com o intuito de estimular e proteger o cinema nacional. A situação do cinema brasileiro piorou com a Era Collor (1990-1992), com o fim das leis que incentivavam a produção de cinema nacional e de organizações como Embrafilme e CONCINE.
Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo.
O gênero foi bastante influenciado pelas comédias populares italianas, em especial as de teor erótico, pela releitura da tradição carioca da comédia popular urbana e pelo erotismo insinuante dos filmes paulistas do final da década de 1960. Embora tenha sido um rótulo utilizado indiscriminadamente, seja para obras mal-acabadas ou elaboradas, a pornochanchada teve como característica marcante o desenvolvimento de roteiros com ênfase em situações eróticas, malícia e piadas e a prioridade na exibição anatômica feminina, uma fórmula cinematográfica que conquistou rapidamente amplas parcelas do mercado brasileiro. Combinando títulos com duplo sentido, as tramas normalmente se serviram de temas como a virgindade, a conquista amorosa e o adultério, entre outros.
Para muitos de seus críticos, as pornochanchadas eram apelativas, grosseiras e vulgares, e se beneficiou do grande controle à produção cultural e à informação durante a ditadura militar brasileira. Setores mais conservadores e moralistas da sociedade chegaram a organizar campanhas contra a exibição dos filmes e centenas destes receberam cortes dos censores federais. Outros defenderam o fato do gênero ter liderado uma fase mercadológica marcante para cinema brasileiro entre meados da década de 1970. Um filme notório do gênero é A Dama do Lotação, que é a quarta maior bilheteria da história do cinema brasileiro, com 6.5 milhões de espectadores. Este gênero (junto com drama erótico) é responsável pela frase "cinema nacional é só putaria".
O desaparecimento da pornochanchada veio no início da década seguinte, tanto por seu esgotamento temático quanto ao sucumbir pela ascensão da pornografia hardcore, que colocou fim aos mais ou menos 15 anos de existência do gênero popular genuinamente brasileiro.
- Primórdios.
Segundo a Enciclopédia do Cinema Brasileiro, a pornochanchada teve seu início com as obras "Os paqueras" (de Reginaldo Faria), "Memórias de um gigolô" (de Alberto Pieralisi) e "Adultério à brasileira" (de Pedro Carlos Rovai), filmes realizados no Rio de Janeiro. Entre 1969 e 1972, naquilo que pode ser considerado como a primeira fase de produção do gênero, a pornochanchada contou com a presença de produtores e diretores mais experientes, quando foram produzidas comédias eróticas atentando-se à composição do elenco, à eficiência da direção e à concepção do roteiro (dentre alguns colaboradores, havia autores como Lauro César Muniz e Oduvaldo Viana Filho).
- Ascensão e Apogeu.
Mas foi em um segundo momento que, a partir da região no bairro da Luz, mais especificamente em um local que se convencionou chamar de Boca do Lixo, o gênero ganhou terreno fértil para crescer e se consolidar. Com o surgimento de novos diretores e uma produção considerável e cada vez mais diversificada de filmes, inclusive com algumas obras cujas qualidades podem ser reconhecidas, a pornochanchada representou uma época de ouro em termos de mercado para o cinema nacional entre os anos de 1972 e 1978. Dentre as 25 maiores bilheterias entre 1970 e 1975, nove foram filmes de pornochanchada, encabeçados pelo recordista de bilheteria "A Viúva Virgem" (de Pedro Carlos Rovai).
Nessa fase, dentro da própria pornochanchada afloraram diversos subgêneros, com títulos exploravam o drama, o policial, o terror, o western e até mesmo o experimental, além daqueles que intensificaram seu lado comédia ou erótico. Emergiram a produção de diretores como Carlos Reichenbach, Ody Fraga, Roberto Mauro, Fauzi Mansur, Jean Garret, Cláudio Cunha, José Miziara e Silvio de Abreu, entre outros realizadores, bem como cineastas como os fotógrafos Cláudio Portioli e Antônio Meliande, o montador Eder Mazzini e o roteirista Rajá de Aragão, além das produtoras Servicine (de Alfredo Palácios e A. P. Galante) e Cinedistri (de Osvaldo Massaini).
Graças a capacidade de manter um público suficientemente amplo para sustentar na bilheteria a continuidade do gênero, a pornochanchada proporcionou uma relação harmoniosa entre produtores, distribuidores e grupos exibidores (muitas destes também estavam associados aos produtores), destoando do que ocorreu em períodos anteriores do cinema brasileiro, salvo a era das chanchadas na década de 1950. Emplacou diversos êxitos comerciais no mercado cinematográfico brasileiro, a despeito das parcelas moralistas da sociedade e críticos da censura, escandalizados com seus modos pouco cortês e padrões de gosto duvidoso. Houve diversos pretextos para o desencadeamento de campanhas ruidosas na sociedade civil e no Congresso Nacional, além da Censura Federal ter vetado cenas de centenas de pornochanchadas.
Outros incomodados com a pornochanchada foram as grandes distribuidoras estadunidenses, descontentes com as grandes quantidades de títulos nacionais e a bem-sucedida conquista de fatia do mercado interno. Em termos de ocupação de mercado nacional, os filmes brasileiros chegaram a participar com 30% dos ingressos vendidos no país, o que correspondia a algo em torno de 120 milhões de bilhetes.
Capitaneados pela Boca do Lixo, que foi responsável por cerca de 2/3 dos títulos brasileiros produzidos em média anualmente na década de 1970, a pornochanchada teve a proeza de construir uma espécie de star system brasileiro, modesto mas dinâmico, mesmo sem contar com a força de esquemas publicitários e das redes de televisão, que revelou atrizes como Zaira Bueno, Vera Fischer, Matilde Mastrangi, Helena Ramos, Arlete Moreira, Aldine Muller, entre outras, ou seduziu as já conhecidas Sandra Brea, Kate Lyra e até Ira de Furstenberg. Dentre os atores, o maior nome do gênero foi David Cardoso, que foi também um produtor competente.
- Declínio e Fim.
No começo da década de 1980, a pornochanchada já mostrava sinais de esgotamento estético e econômico. Sua decadência como gênero cinematográfico coincidiu com a crise econômica que atingiu o Brasil naquele período, afetando drasticamente na queda de público, fosse para o filme nacional ou o estrangeiro, nas salas de cinema do país.
Paralelamente, com a tomada pelo cinema hardcore dos Estados Unidos do mercado brasileiro que pertencia às pornochanchadas. Com a competição estrangeira, os produtores brasileiros hesitaram mas aderiram à realização de filmes de sexo explícito, que teve como marco "Coisas eróticas" (de Raffaele Rossi). O sucesso do primeiro pornô nacional, cuja audiência superou a faixa de 4 milhões de espectadores no Brasil, deu fôlego para a realização de novas produções nacionais. Alguns profissionais da Boca do lixo associaram-se à onda hardcore brasileira, embora sob pseudônimos, como Alfredo Sternheim, Álvaro Moya, Antônio Meliande, David Cardoso, Fauzi Mansur, José Mojica Marins, Ody Fraga, entre outros. Já a maioria das atrizes da pornochanchada mais conhecidas pelo público recusou-se a participar dos filmes hardcore, e as poucas que toparam foram “dubladas” nas cenas de sexo explícito.
Com produção de custo mais baixo e pior qualidade que a pornochanchada, os filmes de sexo explícito dominaram vasta porção do mercado, tendo uma produção considerável para os padrões nacionais, marcando uma última etapa de produção cinematográfica da Boca do Lixo e o fim melancólico da pornochanchada.
- Atualmente.
Existem empresas brasileiras, como Brasileirinhas e Sexxxy World que produzem filmes pornôs no Brasil. Brasileirinhas é a maior produtora de filmes no Brasil e conta com atrizes como (Ex)Júlia Paes, Mônica Mattos, Elisa Sanches, Angel Lima além de outros.
Em novembro de 2013, a Brasileirinhas deixou de lançar DVDs e passou a comercializar pela internet. Um dos motivos foi a queda acentuada de vendas desde 2007. Outras marcas, como a Explícita Vídeos, Sexxxy, Buttman e Planet Sex pararam de produzir para não quebrarem. Isso é devido ao crescimento da pornografia na internet e com isso, as empresas pensaram em um mercado para a internet e nas possibilidades de uma plataforma portátil.
Pornografia de A & Z ( ͡° ͜ʖ ͡°).
Gêneros:
A pornografia se divide em dois grandes Gêneros: Softcore e Hardcore. Também existe o Hentai, que engloba esses dois gêneros em Animação.
A pornografia se divide em dois grandes Gêneros: Softcore e Hardcore. Também existe o Hentai, que engloba esses dois gêneros em Animação.
Exemplo de Hardcore que serão comuns mais abaixo. |
- Hardcore.
- Hentai.
Tenho uma postagem exclusiva sobre Hentai neste Blog. Clique na ( ͡° ͜ʖ ͡°) e leia sobre.
- Softcore.
A pornografia softcore é uma forma de pornografia ou erotismo cinematográfico ou fotográfico que é menos sexualmente explícito do que a pornografia hardcore. A intenção é excitar o espectador, seja homens ou mulheres. A este gênero de pornografia retrata artistas nus e seminus praticando representações casuais de nudez ou relação sexual ou masturbação não-gráfica. A pornografia softcore impede descrições explícitas de penetração vaginal ou anal, cunnilingus, fellatio e ejaculação. Representações visuais dos órgãos genitais (nudez total) são tipicamente admissíveis em um contexto softcore na mídia impressa, e cada vez mais no cinema e na televisão. As ereções do pênis não são permitidas, embora estas atitudes em relação a isso estejam mudando.
Partes das imagens que são consideradas demasiado explícitas podem ser obscurecidas (censuradas) através de diversos meios. Estas técnicas incluem o uso de cabelo ou a roupa envolta, as mãos ou outras partes do corpo cuidadosamente posicionadas, elementos em primeiro plano precisamente posicionados na cena (muitas vezes plantas ou cortinas), e ângulos de câmara cuidadosamente escolhidos.
Na maioria dos casos, os atos sexuais retratados na pornografia softcore são inteiramente simulados pelos atores e atrizes, sem a ocorrência de penetração real. Muitas vezes, os atores usam coberturas de látex genitais para evitar o contato físico. Os diretores de cinema se esforçam ao máximo para obscurecer tais coberturas nas telas, mas muitas vezes não conseguem ocultar completamente elas.
Esse gênero ficou popularmente conhecido no Brasil pelo cinema brasileiro, nas décadas de 1970 e 1980, pela pornochanchada; e pelas transmissões de uma sessão de filmes eróticos da Rede Bandeirantes, o "Cine Band Privé".
- Snuff Movie.
Idade:
- MILF.
O termo, posteriormente, passou a ser utilizado para designar um gênero específico de filme pornográfico, tendo como exemplo notório a produção Who's Nailin' Paylin? - Adventures of a Hockey MILF, uma paródia da candidata à vice-presidente dos Estados Unidos Sarah Palin, que viria a tornar tanto o gênero quanto a realização de paródias pornográficas algo bastante popular, inclusive fora do meio pornográfico.
Olha quem está aqui, José Manuel Velazquez! Créditos: Brazzers |
- Mature.
Mulheres acima dos 40 anos. MILF e Mature fazem parte da mesma categoria, mesmo tendo uma diferença entre elas (Vai depender do Produtor em questão).
- Teen.
(entre 18 e 19 anos). A Industria Porno em constante movimento, algumas acabam sendo atraídas a esse Nicho. Semelhante as Milfs e Matures, as Teens são uma categoria a parte com bastante fans.
- Preteen ou Jailbait.
Mas por que existe esse Gênero?
Nora Louise Kuzma, mais conhecida pelo seu nome artístico Traci Elizabeth Lords ou Traci Lords (às vezes grafado como Tracy Lords), é uma atriz, produtora, diretora, cantora e ex-atriz pornográfica americana. Alcançou notoriedade por sua carreira na indústria pornográfica e na revista Penthouse (ela tinha 16 anos de idade em seu primeiro filme), mais tarde se tornando uma atriz de televisão e filmes B.
Enquanto vivia com seu namorado (bastante mais velho que posava em público como seu padrasto), ela usou uma certidão de nascimento da irmã de um amigo e uma carteira de motorista falsa, que indicavam que ela tinha 22 anos, para entrar na indústria pornográfica, começando na agência de modelos Jim South's World. Ela rapidamente se tornou uma das modelos mais populares da cidade e é considerada por muitos como a primeira “rainha do pornô”.
Ela ganhou notoriedade por sua atuação entusiasmada durante as filmagens de intercurso sexual, emitindo um gemido alto característico. Ao atingir a idade de 18 anos já havia atuado em 107 filmes pornográficos e posado para revistas adultas bastante divulgadas, como a Penthouse, na edição que trazia fotos da então Miss América de 1984. Porém, em 1986, autoridades federais descobriram que ela era menor de idade ao atuar nos filmes e prendeu os proprietários de sua agência cinematográfica e da X-citement Video, Inc.
Os julgamentos que se seguiram custaram à indústria pornográfica milhões de dólares, já que foram obrigados por lei a retirar os vídeos e revistas das prateleiras. Lojas de vídeo e revistas retiraram centenas de milhares de cópias de circulação para evitar as sérias acusações de trafico de pornografia infantil. O episódio deu aos promotores públicos um caso contra a indústria pornô bastante visível, se tratando de uma violação inegável envolvendo uma estrela do ramo. A própria Traci Lords nunca foi acusada, já que como menor de idade não lhe era permitido conceder sua permissão legal para realizar atos sexuais nos filmes em troca de dinheiro.
Entretanto os agentes e produtores que aceitaram as identidades falsas apresentadas por ela enfrentaram problemas legais por anos. Apenas um de seus filmes, Traci, I Love You, foi produzido logo após seu aniversário de dezoito anos, e é seu único filme pornográfico vendido legalmente nos Estados Unidos. Porém, em algumas partes da Europa aonde a idade mínima legal para envolvimento em filmes pornográficos é menor, os filmes de Traci Lords ainda são legalmente disponibilizados. Eles também são facilmente encontrados na Internet, especialmente através de programas peer-to-peer de distribuição de arquivos.
A controvérsia ainda causa debate. Os promotores públicos declararam que Traci Lords era uma vítima de manipulação da indústria e ela própria alegou que estava drogada e fizera coisas que não queria. Porém alguns participantes da indústria pornô, como Ron Jeremy, Ginger Lynn e o namorado Tom Byron disseram que jamais a viram usar drogas e que ela aparentava estar totalmente consciente do que estava acontecendo.
Ironicamente o Departamento de Justiça americano foi forçado a retirar todas as acusações quando vazou a informação de que a identidade falsa que Lords utilizara para enganar os produtores era na verdade um passaporte americano falso no nome de Traci Lords; ou seja, o próprio governo americano fora enganado, e os réus poderiam simplesmente se esconder atrás do erro do governo.
- Mom & Daughter.
Existem variações como Mom & Son, Daddy & Daughter, Daddy & Son, Mom & Daddy
Cabelos/Partes do Corpo/Etnia:
A cor do Cabelo e partes do corpo, ou até a Etnia destacam uma atriz entre as outras, não e incomum encontrar dentre os milhares de filmes já catalogados vimos tags como Blonde, Big Ass, Big Tits, Big Cock. E a Filtragem para encontramos uma atriz em especifico.
A cor do Cabelo e partes do corpo, ou até a Etnia destacam uma atriz entre as outras, não e incomum encontrar dentre os milhares de filmes já catalogados vimos tags como Blonde, Big Ass, Big Tits, Big Cock. E a Filtragem para encontramos uma atriz em especifico.
- Cabelos:
- Alternative: Mulheres com cabelo pintado de outras cores.
- Blonde: Mulheres com cabelo pintado de Loiro (Ou Natural).
- Brunette: Mulheres com cabelo pintado de Preto (Ou Natural).
- Hirsutismo: Mulheres com excesso de pelos.
- Redhead: Mulheres com cabelo pintado de Vermelho (Ou Natural).
- Corpo:
- Alt Porn: Também conhecido como alt-porn, altporn, alternaporn, ou simplesmente alt, uma redução de "alternative pornography" (em português, pornografia alternativa), tende a envolver os membros das subculturas, como os góticos, punks, emos, ou ravers e muitas vezes é produzido por pequenos sites e/ou cineastas independentes. Muitas vezes apresenta modelos com modificações corporais como tatuagens, piercings ou escarificações, ou modificações temporárias, tais como o cabelo tingido. O termo "indie pornography" também é usado às vezes, embora este termo é mais usado geralmente como sinônimo de pornografia independente, independentemente de afinidade com qualquer tipo de subcultura alternativa.
BDSM: BDSM é um acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo. O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é aplicada por um parceiro(a) em outro(a). Muitas das práticas BDSM são consideradas, num contexto de neutralidade ou não sexual, não agradáveis, indesejadas, ou desvantajosas. Por exemplo, a dor, a prisão, a submissão e até mesmo as cócegas são, geralmente, infligidas nas pessoas contra sua vontade, provocando essas sensações desagradáveis. Contudo, no contexto BSDM, estas práticas são levadas a cabo com o consentimento mútuo entre os participantes, levando-os a desfrutarem em conjunto. O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apoia é que as práticas devem ser SSC (Sãs, Seguras e Consensuais). Atividades de BDSM não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. O limite pessoal de cada um não deve ser ultrapassado, assim, para o fim de parar a sessão/prática, é utilizada a Safeword, ou palavra de segurança, que é pré-estabelecida entre as partes.Um Exemplo de BDSM. Créditos: Sex and Submission - Big Ass: Mulheres com grandes Bundas;
- Big Tits: Mulheres com grandes Seios;
- BBW (Big Beautiful Women): Mulheres acima do peso;
- Cameltoe ou capô de fusca: Vulva cujos lábios estejam nitidamente separados pelo vestuário ou púbis feminino notoriamente sobressaltado e demarcado pelo vestuário;
- Coprofilia: Também conhecido pela palavra inglesa scat, consiste na excitação sexual relativa ao contacto com fezes. A prática inclui a manipulação, fixação, fotografia, afeto ou transtornos obsessivos ligados às fezes. Abrange um largo espectro de práticas, que pode inclusive chegar à coprofagia (ingestão de fezes). 2 Girls 1 Cup se encaixa nesta categoria;
- Cumshot: Ejaculação facial Uma ejaculação facial é uma atividade sexual em que um homem ejacula sêmen no rosto do parceiro sexual. É uma forma de sexo não penetrativo, mas que geralmente é antecedido de sexo oral, vaginal ou anal. São muito usados em filmes pornográficos. Nos anos 1970, a pornografia hardcore introduziu a "cumshot" (também conhecida por "money shot") cena do elemento principal do filme hardcore, em que o ator macho ejacula de uma maneira assegurando a máxima visibilidade do ato. Estas cenas podem envolver uma atriz, dizendo onde quer que o homem ejacule. Agora as ejaculações faciais são regularmente protagonizadas nos filmes, vídeos, revistas e sites pornográficos. Hugo Ohira, diretor do marketing da Silvercash, retoricamente pergunta: "Quem não gosta de espalhar o líquido deles num bonito rosto novo?" Em adição à indústria pornográfica, a popularidade das ejaculações faciais levou à criação do seu mercado, como vídeos especializados em mostrar essas cenas. A psicóloga, Ana Bridges e colegas conduziram uma análise dos melhores filmes pornográficos heterossexuais mostram que 96% das cenas concluem que um ator masculino ejaculando no corpo de uma mulher. A boca é a zona mais comum para a ejaculação. Quando todas as regiões da face são incluídas, as ejaculações cumprem aproximadamente 62% das cenas em que a ejaculação externa acontece;
- Emetofilia: É a excitação obtida com o ato de vomitar ou com o vômito de outro. Também conhecido como "banho romano" a prática pode se estender para um outro tipo de parafilia denominada emetofagia, em que a excitação é obtida do ato de comer ou ingerir vômito, o que geralmente é recíproco de ambos os parceiros;
- Flexible: Pessoas com alta capacidade flexibilidade;
- Squirt: A ejaculação feminina (vulgar: squirting, do inglês to squirt "esguichar"; japonês: shiofuki) é caracterizada pela excreção de líquidos pela vagina durante o orgasmo. Até hoje a ejaculação feminina continua a ser tópico de debate entre profissionais médicos. A questão também envolve as discussões a respeito do ponto G. Na Inglaterra foram proibidos os filmes que mostram a ejaculação feminina pois vídeos de sexo contendo cenas com urina são proibidos no país. O órgão responsável afirmou que todos os exemplos que foram vistos até agora de ejaculação feminina se tratavam de urinar durante o sexo. Na Austrália, uma visão semelhante foi tomada em relação às propostas de censura na internet, que proíbem sites pornográficos apresentando cenas com urina, proibindo assim os vídeos de ejaculações femininas;
- Urofilia: Está designada à excitação associada ao ato de urinar ou receber o jato urinário do parceiro, chegando-se, em alguns casos, a beber a urina. A urina pode ser depositada no ânus ou vagina. É também designada como Ondinismo ou Urolagnia ou pelo termo popular "Chuva Dourada". Em inglês também é muito comum o termo water sports, que significa esportes aquáticos, para se referir ao banho dourado, ou chuva dourada, ou golden shower. O ato de urinar tem variadas formas, desde urinar-se ou urinar em alguém até ser urinado por alguém, em ambos os casos com ou sem roupas e em lugar apropriado ou não. O banho dourado não está necessariamente ligado a nenhuma prática sadomasoquista nem bondage. Muitos praticantes gostam de urinar apenas pelo prazer de fazê-lo.
- Etnia:
- Asian: Mulheres descendentes, ou vinda da Ásia: China, Japão, Coreia (do Sul) Malásia, em alguns casos do Oriente Médio.
- American: Mulheres da America do Norte: Canadá é E.U.A.
- Brazilian/Latinas: Mulheres descendentes, ou vinda da América do Sul: Brasil México entre outros
- Black: Mulheres descendentes, ou vinda da Africa.
- European: Mulheres descendentes, ou vinda da Europa.
Existem várias posições de sexo grupal, entre as quais podem ser mencionadas as seguintes.
- Spitroast: A spitroast ou roasting seria a penetração de uma pessoa na boca e ao mesmo tempo enquanto é penetrada na vagina ou ânus.
- Dupla penetração: A dupla penetração é a penetração simultânea em uma mulher na vagina e no ânus, e em um homem apenas no ânus. Conhecido vulgarmente também como sanduíche. Sabe-se que a dupla penetração é um dos fetiches do pornô mais usados no cinema adulto nos últimos anos. Trata-se de uma posição sexual que conjuga o sexo vaginal com o sexo anal simultaneamente.
- Dupla penetração convencional – Um pênis na vagina e outro no ânus.
- Dupla penetração vaginal – Dois pênis na vagina.
- Dupla penetração anal – Dois pênis no ânus.
- Tripla penetração – Um pênis na vagina e dois no ânus ou vice-versa.
- Selo hermético: O Selo hermético seria a penetração simultânea de uma mulher na vagina, ânus e boca. Também conhecida como Tupperware party.
- Dois sabores: Dois sabores seria uma terceira pessoa fazendo sexo oral em um homem/mulher enquanto um casal faz sexo vaginal.
- Roda de punheta: Seria um grupo de homens masturbando os outros. É conhecido também como Circle Jerk. Dentro desta variação existe o bukkake em que uma mulher fica de joelhos e aguardando que vários homens em pé se masturbem e ejaculem sobre o seu rosto.
- Colar de margaridas: Seria um grupo de mulheres e/ou homens cada qual fazendo sexo oral no próximo em uma formação circular.
- Triângulo isósceles: É uma prática semelhante ao colar de margaridas, mas feito apenas com três pessoas.
Sexo a três, também chamado de Threesome (em inglês) ou Ménage à trois (em francês):
Para relações de sexo grupal envolvendo cinco ou mais parceiros sexuais se utilizam expressões como Orgia e Bacanal. Tanto nesses casos como entre os exemplos supracitados, relações em que uma única mulher se relaciona com mais de um homem são popularmente referidas na pornografia como Gangbang, tal como para relações inversas em que um único homem se relaciona com mais de uma mulher se utilizam os termos Boybang ou Reverse gangbang.
Status Legal.
O Status legal da pornografia varia de acordo com o país, em alguns países, pornografia softcore é permitida em televisão, alguns países possuem proibição em relação a pornografia violenta, na maioria dos países pornografia infantil é considerada ilegal, o acesso à matérias geralmente é condicionada a uma idade mínima.
Direitos Autorais.
Nos Estados Unidos, algumas cortes aplicam leis de direitos autorais a materiais pornográficos, contudo, essas aplicações são dadas geralmente aos produtores, não aos fazem a performance.
Pesquisa.
Em 2014, um estudo psiquiátrico descobriu que quanto mais os homens relataram assistir pornografia, menos volume e atividade tinham em regiões do cérebro (especificamente no corpo estriado), ligado a recompensar processamento e motivação. Eles também descobriram que a conectividade entre o corpo estriado e o PFC (que é a parte do cérebro usada para a tomada de decisão, planejamento e regulação do comportamento) enfraqueceu quanto mais pornografia os homens relataram assistir.
Cientistas da Universidade de Cambridge estudaram recentemente o cérebro de pessoas que consomem muita pornografia e levaram um susto: ele funciona exatamente da mesma forma que o cérebro de viciados em drogas. O lobo frontal foi a área que mostrou muitas similaridades. Esta é a região responsável, entre outras coisas, pela formação de nossos julgamentos – nos ajuda a decidir o que é certo ou errado, bom ou mau, seguro ou perigoso.
Críticas Feministas à Pornografia.
A Grande Epidemia da Pornografia, ilustração francesa do Século XIX. |
A partir disso, criou-se uma ampla discussão sobre a pornografia, e um grande cisma teórico também: feministas que se intitulavam "pró-sexo" versus feministas contrárias à pornografia. Deve-se ressaltar que essa nomeação pode causar mal entendidos já que as feministas contrárias à pornografia não eram contra o sexo em si, mas contra essa forma específica de retratá-lo, por diversas implicações. E as questões principais desse debate são: "A pornografia gera violência contra mulheres?", "Qual é o papel das mulheres nos filmes pornográficos?", "As mulheres desempenham o papel de sujeito do sexo nesses filmes, ou apenas de objeto?", "Se a pornografia educa as pessoas sexualmente falando, essa educação é interessante para mulheres? Que tipo de educação seria mais interessante num ponto de vista feminista?".
Além disso, começando na década de 80 muitas feministas se dedicaram a fazer seus próprios filmes pornográficos, tentando concretizar filmagens que concretizassem sua crítica, no campo teórico. Fizeram filmes que apresentam algumas quebras com o padrão de beleza hegemônico, onde há espaço para protagonismo feminino e tentando mostrar um sexo que as representasse, mesmo que minimamente.
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