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Extremamente importante para o autoconhecimento e garantia do prazer nas relações sexuais, a masturbação é uma prática recomendada por médicos e sexólogos por, ainda, trazer benefícios físicos e emocionais. Conheça os efeitos secundários do prazer solitário, segundo estudos científicos:
Efeitos secundários da masturbação
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1. Assim como o sexo com um parceiro, a masturbação promove liberação de endorfinas, produtos químicos que trazem sensação de felicidade e aliviam o estresse e a ansiedade.
2. A masturbação pode ser o remédio natural que você precisa adotar para afastar a insônia. Estudos mostram que o orgasmo tem efeito relaxante por causa da liberação de ocitocina e, consequentemente, ajuda a dormir melhor.
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3. Entre as mulheres, a masturbação pode ter efeito na redução de sintomas incômodos do ciclo menstrual, já que provoca um maior fluxo sanguíneo para a região pélvica, combatendo dores e secura vaginal.
4. Homens que se masturbam regularmente, segundo pesquisas, apresentam menores riscos de desenvolver câncer de próstata, já que a prática permite a liberação de toxinas que se acumulam no trato urogenital masculino.
5. Infecções no trato urinário, bem mais comum entre mulheres do que homens, também podem ser evitadas com a prática frequente da masturbação.
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6. Mais uma boa razão para que mulheres se masturbem com regularidade: a prática pode ajudar a fortalecer os músculos da vagina. Isso porque orgasmos mantêm um assoalho pélvico forte e saudável, ideal para prevenir incontinência urinária e melhorar a saúde sexual.
7. Alguns trabalhos científicos ainda sugerem que mulheres que se masturbam com frequência são menos suscetíveis a doenças cardíacas e diabetes tipo 2.
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8. É importante saber, no entanto, que nem todos os efeitos secundários da masturbação são positivos. Quando a prática do prazer solitário se transforma em uma espécie de vício, pode fazer com que o indivíduo evite a intimidade com as outras pessoas, causando problemas na relação e até isolamento social.
9. Além disso, a masturbação, quando em excesso, ainda poderia estimular no cérebro um tipo de resposta de recompensa que, assim como qualquer outro vício, tornaria o organismo dependente, podendo até causar danos físicos ao exigir cada vez mais uma estimulação maior da região íntima para obter prazer.
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